Este
encontro do dia 07 de Dezembro de 2010 será o ultimo do ano, e iremos discutir
sobre o texto maravilhoso, porém, contem algumas lagunas na sua tradução. O
mesmo será apresentado pela professora Ana Cristina e pela acadêmica Jaqueline.
Neste encontro realizamos o nosso amigo secreto que foi diferente, pois
descobrimos quem tiraríamos no dia, na verdade um amigo susto, as alunas
Valéria e Leidian fizeram uma brincadeira onde um presente passava nas mãos de
todos,porém apenas uma pessoa ganhou o presente, a mesma depois distribui as
lembranças para todos.
De
acordo com o texto, é incorreto definir o brinquedo como uma atividade que dar
prazer à criança por duas razões:
Ø Existem
muitas outras situações que dão mais prazer à criança do que brincar. Ex: Chupar
chupeta.
Ø Existem
jogos no qual a própria atividade não é agradável. Ex: na idade Pré-escolar, os
jogos só dão prazer à criança se ela considerar o resultado interessante.
Vygotsky
fala que freqüentemente descrevemos os desenvolvimentos da criança como o de
suas funções intelectuais. Todo avanço está conectado com uma mudança nas
motivações, tendências e motivos, o que é de interesse para um bebê não é para
uma criança de 3 anos, a maturação das necessidades é um tópico predominante
nessa discussão, pois é impossível ignorar que a criança satisfaz certas
necessidades no brinquedo. Se não entendemos o caráter especial dessas
necessidades, não podemos entender a singularidade do brinquedo como uma forma
de atividade.
Crianças pequenas, até três anos: satisfação
dos desejos de imediato, ou são facilmente distraídos. Crianças Pré-escolares:
desejos irrealizáveis imediatamente, com tendência a querer realizá-los. “para
resolver essa tensão, a criança em idade pré-escolar envolve-se num mundo
ilusório e imaginário onde os desejos não realizáveis podem ser realizados, e
esse mundo é chamado de brinquedo.” No brinquedo a criança cria uma situação
imaginaria. A imaginação é um processo novo para a criança, é uma atividade
consciente e surge da ação.
O
brincar e as regras, o desenvolvimento do jogar com as regras começam no fim da
idade pré-escolar, “o brinquedo envolvendo uma situação imaginária é de fato,
um brinquedo baseado em regras. Ex. duas irmãs brincando de irmãs, o que
parecia real passa despercebido pela criança, torna-se uma regra de
comportamento no brinquedo”. O papel que a criança representa e a relação dela
com um objeto originarem-se ao sempre das regras. Jogos com regras, situação
imaginaria, assim que é o regulamento por regras, várias possibilidades de ação
são eliminadas. Ex. jogo de xadrez (rainha, cavalo sem movem em determinadas
direções).
É
enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento da criança. Crianças até
três anos, os objetos ditam as crianças o que ela tem que fazer, os objetos tem
forças motivadoras inerente, no que diz respeito às ações de uma criança muito
pequena. No brinquedo, no entanto, os objetos perdem sua força determinadora,
“A criança vê um objeto, mas age de maneira diferente em relação aquilo que
vê”, assim, é alcançada uma condição em que a criança começa a agir
independentemente daquilo que vê.
Crianças
em idade pré-escolar: no brinquedo o pensamento está separado dos objetos a
ação da criança surge das idéias e não das coisas. Ex. pedaço de madeira
torna-se boneco, cabo de vassoura torna-se um cavalo. Um cabo de vassoura pode
ser um cavalo, mas, um cartão postal não pode ser um cavalo porque resulta da
razão significado/objeto. O significado torna-se o ponto central e os objetos
são deslocados de uma posição dominante para uma posição subordinada.
O
brinquedo é um fator importante no desenvolvimento, mas não é predominante. No
brinquedo a criança e comporta além do comportamento habitual, o mesmo contém
todas as tendências do desenvolvimento sob forma condensada, sendo ele uma
grande fonte de desenvolvimento.
Aluna:
Jaqueline Costa Silva.
Excelente.... Muito bom seu resumo do capítulo.
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